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segunda-feira, 11 de junho de 2012

CASO ELIZE MATSUNAGA ( YOKI )


Polícia espera laudos do caso Yoki para pedir prisão preventiva de viúva

Amante de executivo disse que ganhou carro de presente do empresário.
Delegacia Geral diz que não há mais depoimentos e mulher agiu sozinha.

A Polícia Civil espera a conclusão dos laudos sobre o caso Yoki para anexá-los ao inquérito que apura a morte do executivo Marcos Kitano Matsunaga, de 41 anos, e depois pedir a prisão preventiva da mulher dele, a bacharel em direito Elize Araújo Matsunaga, de 30 anos. Ela está presa temporariamente por um prazo de 30 dias em uma cadeia pública.
Elize confessou ter matado o marido com um tiro na cabeça depois de ter sido agredida por ele numa discussão no apartamento do casal em São Paulo. Em seguida, ela esquartejou o corpo com uma faca e colocou as partes em três malas. O crime ocorreu por volta das 19h do dia 19 de maio.

A fase de depoimentos da investigação foi encerrado, de acordo com a Delegacia Geral. Na sexta-feira (8) foi ouvida a amante do empresário. Ela confirmou o relacionamento amoroso com Marcos e ainda contou que ganhou um carro de presente dele.
Nesta segunda-feira (11), a assessoria de imprensa da Delegacia Geral de Polícia, informou que peritos da Polícia Técnico Científica disseram que Elize levou seis minutos para colocar os membros da vítima nas malas e descer com elas, da cobertura do prédio, até o estacionamento. As partes do corpo da vítima foram localizadas em Cotia, na Grande São Paulo, dias depois. As malas e a faca usadas no crime ainda não foram achadas.
Ainda segundo a Delegacia Geral, o delegado Jorge Carrasco, diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação, entende que o caso já está praticamente concluído, restando apenas documentos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) para serem anexados ao inquérito.
Entre os laudos que são aguardados estão o que irá revelar qual arma matou o empresário. Uma pistola é analisada. Ela havia sido deixada por Elize numa base da Guarda Civil Metropolitana horas antes dela ser presa no dia 5 de junho.
Também foi descartada a possibilidade de Elize ter tido a ajuda de uma outra pessoa para cometer o crime. Para a investigação, a mulher de Marcos agiu sozinha, conforme relatou em seu interrogatório.
nova arte caso yoki 11 junho - vale este (Foto: Arte/G1)
Elize responde pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e meio cruel, e ocultação de cadáver.

VídeoUm vídeo gravado por um detetive particular mostra Marcos Kitano Matsunaga, de 41 anos, diretor executivo da Yoki, uma das maiores empresas do ramo alimentício do país, em companhia de uma mulher em um restaurante de São Paulo um dia antes de ser morto e esquartejado, no dia 19 de maio. A mulher do executivo, Elize Matsunaga, de 30 anos, havia contratado o detetive para seguir o marido. Ela confessou ter atirado em Marcos e espalhado partes do corpo em região de mata da Grande São Paulo.
O vídeo obtido com exclusividade pelo Fantástico mostra o executivo saindo de um restaurante com uma mulher. Ele a abraça enquanto espera o manobrista trazer o carro.
No dia da gravação, Elize estava viajando para o Paraná, onde mora a mãe. Desconfiada, ela contratou o detetive para seguir o marido enquanto ela estivesse fora de São Paulo.
As cenas gravadas pelo detetive teriam provocado a discussão que terminou com o assassinato do executivo, no dia 19 de maio. As partes de seu corpo só foram encontradas oito dias após sua morte.
Discussão
Elize disse, em depoimento à polícia, que o marido ficou irritado com a "audácia dela de colocar um detetive atrás dele com o dinheiro dele" e a chamou de "vadia e vaca".
 Segundo Elize, ele ficou nervoso, se levantou e deu um tapa no rosto dela.
A jovem contou que o marido ameaçou "sumir com a filha" e interná-la "para que ela não levasse a filha para longe dele".
Foi nesse momento que Elize afirma ter apontado para a cabeça do marido uma pistola 380, que o próprio Marcos Matsunaga havia dado de presente à mulher e que estava em uma cômoda da sala. Ela relatou que o executivo "começou a rir e a chamá-la de fraca e burra" e que voltou a ameaçá-la: "Disse que a vara da família ia saber que ela era prostituta e que ela não tinha condições de ficar com a filha".
Dez horas depois do crime, ela cortou o corpo de Marcos em pedaços.
Por volta das 11h do dia seguinte, Elize aparece no elevador de serviço, com três malas, e deixa o prédio na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo. Ela disse à polícia que iria para o Paraná, mas resolveu voltar.
Os pedaços do corpo de Marcos foram jogados em cinco lugares diferentes na região de Cotia. As malas foram jogadas em uma caçamba e a faca, na lixeira de um shopping.
Doze horas depois de sair de casa, ela reaparece nas imagens do elevador do prédio.
Empregada relata pedido incomum
Quando Elize voltou para casa, no domingo à noite, uma das três empregadas do casal, estava no apartamento. A funcionária diz que não notou nada diferente quando chegou, mas que, no dia seguinte, Elize fez pedidos incomuns. “Lavar os lençóis, lavar o cobertor, tirar capa de edredom. Aí eu falei pra ela ‘dá pra esperar um pouquinho mais tarde?’ Ela falou: ‘Não, vamos tirar agora.’ Aí eu fui até o quarto com ela e tirei”, contou.
A mulher diz que notou a ausência do executivo e perguntou pelo patrão. "Eu coloquei a mesa do café, ela tomou café, eu perguntei: ‘O seu Marcos não vai tomar café?’ Ela falou: ‘Não, ele não dormiu em casa’. Chegou a hora do almoço, eu coloquei dois lugares como sempre. Ela almoçou, tornei a fazer a pergunta. ‘Ele não vem almoçar?’ ‘Não, ele não vem almoçar’. Na hora da janta eu fiz a mesma pergunta: ‘Eu coloco dois lugares ou um?’ ‘Não, coloca os dois, de repente ele aparece pra almoçar, pra jantar.’ E aí ele não apareceu, e a gente parou de fazer pergunta.”

Segundo a empregada, dois dias depois, diante de mais perguntas, Elize afirmou que achava que o marido havia sido sequestrado.

terça-feira, 17 de abril de 2012

NOVIDADE - BOTÃO "OUVIR" NO FACEBOOK !!!

Facebook adiciona botão Ouvir a páginas de artistas e bandas

Usuários poderão ouvir faixas de seus artistas favoritos.
No Brasil, Rdio permite ouvir música por streaming no Facebook.


Página da banda Linkin Park, já com o botão Ouvir (Foto: Reprodução)Página da banda Linkin Park, já com o botão Ouvir (Foto: Reprodução)

O Facebook começou a adicionar botões Ouvir às páginas de artistas e bandas nesta terça-feira (17). A rede social disponibilizou o novo formato Linha do Tempo para marcas e organizações no final de fevereiro.
Com a mudança, os usuários brasileiros terão a opção de ouvir a faixas de artistas por meio do Rdio, serviço de streaming de música que é disponível no país. Nos Estados Unidos e em outros países, também existe a opção de ouvir por serviços como o Spotify e o MOG –é escolhido o serviço que o usuário mais frequenta.
Publicidade e IPO
No final de fevereiro, o Facebook revelou novos modelos de oferecimento de anúncios feitos para ajudar as maiores marcas do mundo a espalhar sua mensagem da maior rede social do mundo. Com as mudanças, mensagens e posts promovidos pelas empresas foram integradas às atualizações de notícias que os usuários recebem em sua página inicial do Facebook.

"O Facebook está ganhando bastante dinheiro com anúncios agora, mas eles não estão recebendo o dinheiro das grandes marcas. É ali que está o dinheiro", disse Rebecca Lieb, uma analista do Altimeter Group.
No dia 1º de fevereiro, o Facebook apresentou seus documentos aos órgãos regulatórios para fazer uma oferta inicial de ações (o chamado IPO) em que espera arrecadar US$ 5 bilhões. A estreia da rede social na bolsa de Nova York está prevista para maio, com o símbolo FB. A expectativa do mercado é que o IPO seja o maior para uma empresa de internet, superando o de quase US$ 2 bilhões do Google, feita em agosto de 2004.